quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Projeto Robótica Integrada – 2014


Integrar a robótica educacional como mais uma ferramenta de aprendizagem é de suma importância, com isso estimulamos em nossos alunos de forma lúdica o raciocínio lógico, o trabalho em equipe e o desenvolvimento de competências como a liderança e o tão falado empreendedorismo.
Com essa “parceria”, a escola oportuniza ainda mais aos seus alunos situações que acendem debates e ideias voltadas para o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes para a vida.
É uma proposta pedagógica diferenciada, e para isso devemos contar com o apoio dos professores para desenvolver essas qualidades pessoais e incentivar a resolução de situações-problema para criar uma experiência de ensino-aprendizagem estimulante e realmente significativa.

Como será feito?

     Escolher três alunos de cada turma do fundamental II:
v  6º Ano
v  7º Ano
v  8º Ano
v  9º Ano

     Etapa 1 – Criação do robô (Classificatória);

  Etapa 2* – Prova prática com os robôs; (Nível Fácil – Classificatória e Eliminatória);

   Etapa 3* – Prova prática com os robôs; (Nível Difícil - Final);

      Última etapa – A equipe finalista irá participar da olimpíada estadual de robótica;


v    Etapa 2 : Programar o robô para seguir uma faixa preta; Os dois melhores colocados passarão para a próxima etapa; (menor tempo).

v  Etapa 3 : Programar o robô para seguir a faixa preta com curvas, passar por obstáculos e ao término o robô deverá efetuar um bip. (menor tempo) – Premiação: Um troféu e/ou presente ou dinheiro.


                                         Diego da Silva Santos – Mediador de TI – CJD


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Visita ao forte de Santa Catarina


       No dia 27 de agosto de 2013 os alunos do CJD, especificamente as turmas do 7º A e 7º B realizaram uma visita a Fortaleza de Santa Catarina, popularmente conhecido como Forte de Cabedelo. O objetivo era permitir que os alunos conhecessem um pouco mais da história de sua cidade, focado no conceito de transformação da paisagem pela ação do homem, do espaço e tempo histórico devido, essa atividade foi pensada no sentido de uma melhor visualização dos padrões coloniais em associação com os conteúdos programados em sala de aula. Acrescentando o fato de sua relação com a linha ferroviária da Paraíba.

Alunos do 7º Ano na CBTU esperando para embarcar de trem para o Forte de Santa Catarina, o seu destino.

  Aproveitando a visita os professores decidiram pelo transporte ferroviário a fim de mostrar para os alunos a sua utilidade histórica, pois a vida é movimento e tal transporte existe para atender as necessidades de deslocamento, é uma representação viva do contexto de desenvolvimento urbano de João Pessoa, tanto socialmente quanto economicamente; a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), criada em 1984 vem modernizando a linha ferroviária de João Pessoa para adequar as necessidades desse novo milênio, além de uma responsabilidade social com atividades educativas, ajudando nos hábitos e preservação desses meios de transporte.

Professora de História Marnizete, Professor de Geografia Franklin e Professor tutor de História Anderson.

       A viagem de trem foi muito instrutiva onde os alunos puderam observar as mudanças de paisagens em um curso espaço geográfico. Passamos por 5 estações, iniciando pela de João Pessoa, passando por Renascer, Jacaré, Poço e por fim a de Cabedelo. O percurso durou 30 minutos exatos, com uma estação a cada 5 minutos, mas 1 minuto de acréscimo por cada parada, sendo a saída de João Pessoa até a próxima estação 10 minutos.

Alunos CJD embarcando no trem, destino: Cabedelo.

O interior do trem era tranquilo e sem solavancos.


Turma na Muralha do Forte de Santa Catarina

Apesar de conhecido como Forte de Cabedelo, seu verdadeiro nome é Fortaleza de Santa Catarina. Faz parte dos três fortes mais antigos da Paraíba, protegendo a entrada da desembocadura do rio. Passou por vários processos de destruição e reconstrução até chegar a estrutura atual. Originalmente feito de madeira foi destruído e incendiado por um ataque conjunto de índios e franceses, em 1691, meio século depois da tragédia o forte foi reconstruído em pedra e argamassa por um arquiteto estrangeiro na forma de um pentagrama, e tem se mantido assim até hoje, apesar do desgaste do tempo e dos ocasionais ataques que sofreu no passado.


As muralhas do forte são feitas de pedras reforçadas com argamassa, além disso, para defesa externa possuía mais de 20 canhões, de ferro, atualmente restam 14 peças, ainda do período de sua reforma do século XVII.

       Os alunos puderam visitar o interior do forte, passando pela capela, muralhas, a Casa do Capitão, o depósito de armas e outras demais estruturas de terra. A maioria transformada em museu expondo material visual e obras de artesanato.

Túnel de acesso lateral, passagem de saída rápida para o mar, no passado era camuflado pelo lado de fora.

       Agradecemos a todos que participaram dessa atividade ou contribuíram de alguma forma, e parabenizamos os estudantes do 7º ano que se fizeram presentes neste dia.

Trupe CJD, vivendo e aprendendo.



Visita ao Centro Histórico de João Pessoa


      Os alunos do 8º ano do CJD visitaram, na manhã do dia 13\08, o Centro Histórico de João Pessoa, quarta-feira passada, especificamente a Igreja do Carmo, Convento\Igreja de São Francisco, Casa da Pólvora e o Hotel Globo. A atividade foi pensada como forma dos alunos visualizarem as origens de nossa história local e nacional, com ênfase nas mudanças sofridas pelo espaço geográfico e histórico, bem como a influência da arquitetura e arte barroca no Brasil.


Turma do 8º Ano; Adro do Conjunto São Francisco.


Os aluno do 8ª ano foram acompanhados pelos professores Anderson, Marnizete, Franklin e Laíz, História, Artes e Geografia. A atividade foi planejada para abarcar estas três disciplinas.

 Da esquerda para a direita: Laíz, Franklin, Anderson e Marnizete.




Altar da Igreja do Carmo.



O primeiro ponto visitado foi a Igreja do Carmo. Lá os alunos puderam entrar e ver o interior da igreja, descobriram que essa igreja assim como todas as outras da época foi toda construída com pedra calcária, pedra abundante da região na época colonial. Presenciaram exemplos de arte e arquitetura barroca, desde a forma como a igreja foi construída até os adereços internos (como o teto pintado). Os alunos se interessaram bastante pelos azulejos decorativos e em descobrir para que servia cada parte da igreja.


 Visita a Igreja do Carmo.


Alunos do 8º Ano no interior do Convento de São Francisco. A guia explica sobre a importância do local e da arquitetura barroca presente nele.

No Conjunto de São Francisco o 8º ano se deparou logo de cara com o Cruzeiro, na verdade o último Cruzeiro de João Pessoa (havia 1 em cada uma das igrejas das quatro ordens religiosas que vieram a Paraíba, portanto eram quatro Cruzeiros no passado); No Adro observaram a presença de azulejos que tinham imagens da paixão de Cristo. Dentro uma guia levou-os para conhecer as capelas e demais aposentos do convento, e as obras de arte em exposição. Notaram que além da riquíssima arte barroca presente no local, ele fora construído como ponto estratégico de defesa, podendo observar quase toda a região, por esse motivo os holandeses usaram a Igreja de São Francisco como forte enquanto estiveram aqui.


Pátio interno do Convento São Francisco.

Infelizmente a Casa da Pólvora estava fechada e não pudemos entrar, mas foi possível observar a importância do local mesmo assim.

Entrada da Casa da Pólvora.

O último local foi o Hotel Globo. Além dos alunos desfrutarem da exposição de artigos de museu lá encontrados, também assistiram uma palestra ao ar livre nos jardins do hotel, sobre a importância do hotel e sua relação com a história da cidade e do Brasil; eles também presenciaram a malha ferroviária de João Pessoa e tiveram uma ótima vista do rio Sanhauá.

                                                                        Palestra ao ar livre no Hotel Globo

Agradecemos a todos que participaram dessa atividade ou contribuíram de alguma forma, e parabenizamos os estudantes do 8º ano se fizeram presentes neste dia.

Cruzeiro de São Francisco, o último Cruzeiro de toda a Paraíba a resistir a ação do tempo e do homem.